A IRIDOLOGIA NÃO PODE REVELAR
01/09/2018 17:24
- Níveis de pressão arterial, de glicemia ou outros testes laboratoriais.
- Medicamentos ou drogas que o paciente usa ou usou no passado.
- Quais as intervenções cirúrgicas sofridas pela pessoa.
- Os alimentos que a pessoa come ou não come.
- O nível de urocemia (níveis sangüíneos ou plasmáticos de ácido úrico).
- Quando e quem causou agressão ao organismo.
- Correlacionamento de inflamações teciduais com doenças ou sintomas específicos de doenças, ou seja, não faz diagnóstico.
- O sexo pelo exame da íris.
- Se os depósitos tóxicos no organismo são silicose ou asbestose.
- O número de órgãos com os quais a pessoa nasceu.
- A presença de Cândida albicans, embora possa indicar condições predisponentes ao seu aparecimento.
- Os dentes que causam problemas.
- Se a pessoa usa anticoncepcionais.
- Se a mulher está grávida e se a gravidez é normal.
- O diagnóstico de tumores e suas características.
- A presença de hemorragias e sua localização.
- Se a tireóide é causadora de ciclos menstruais irregulares.
- Se há esclerose múltipla, doença de Parkinson ou Peste bubônica.
- Se os sinais de cura indicam elevação do estado geral de saúde.
- Se há sífilis, gonorréia ou qualquer doença sexualmente transmissível.
- Homossexualidade ou AIDS.
- Cálculos renais ou biliares.
- O diagnóstico de coronariopatia obstrutiva.
- A diferença entre sintomas provocados por drogas e os inerentes às doenças em curso.
- A necessidade de cirurgia
- Nomes de Doenças.
Prof. Kepler Rodolfo Gianvecchio